sábado, março 17, 2007
ainda...
Esta que não sou eu
E que escreve para ti
Sempre existiu
Desde de que te vi
Contigo partilha a euforia
E comigo partilha a dor
Existe quando a invocas
Dentro de mim
Com a tua poesia
Quando a chamas
Pelo nome secreto
Que ninguém pode ouvir
Ou tocar…
Essa que permanece
No teu pensamento
E existe no momento
Em que me torno
Mar
Que tu navegas
Calmo e atribulado
Que tem um cais
A ti dedicado
Onde a tua amarra
Ninguém consegue
Soltar
Nem eu…
E que escreve para ti
Sempre existiu
Desde de que te vi
Contigo partilha a euforia
E comigo partilha a dor
Existe quando a invocas
Dentro de mim
Com a tua poesia
Quando a chamas
Pelo nome secreto
Que ninguém pode ouvir
Ou tocar…
Essa que permanece
No teu pensamento
E existe no momento
Em que me torno
Mar
Que tu navegas
Calmo e atribulado
Que tem um cais
A ti dedicado
Onde a tua amarra
Ninguém consegue
Soltar
Nem eu…
