terça-feira, julho 25, 2006
Viagem no tempo...Selei a tua história
De olhos fechados
Sem pontos finais
Sem dias contados…
Ficou esta imprecisão
Esta saudade indefinida
Que me rasga o peito
Que me pinta a vida…
Aprendi a viver contigo
E ao mesmo tempo sem ti
Neste caminho antigo
Que me traz por fim aqui…
Aprendi que esta vontade
Nunca a vida a satisfaz
Sabendo que não vou ter
Sabendo que vou viver
Sem ti e sem paz…
Fazes parte de mim…
Adeus…
Hoje a memória acordou o sentimento!!!
Hoje a poesia de transformou em musica
Hoje voltei a fazer uma simples viagem no tempo!!!
segunda-feira, julho 24, 2006
Para quem
Escrevo?
Quem és,
Afinal?
De ti,
Espero tudo
Contigo
Anseio
O mortal
Enrolo-me
Em ti
Na boca
Da qual
Fugi
No corpo
Que não
Conheço
Mas é no
Teu calor
Que se
Apaga
A dor
E nos
Teus dedos
Adormeço…
Deixo adormecer o desejo
No silêncio cansado
Que me envolve
Deixo-o ir na memória
Sempre tão ilusória
Do espaço que não
Partilhamos
Ainda…
É o desejo que se
Desvanece
Quando não falas
Quando adormeces
Quando me abandonas
Assim
Aqui
Com a alma a
Respirar a tua poesia
A ânsia de ter
O que não posso
Querer…
Anseio adormecer
No desejo consumado
A teu lado…
Acorda…
sexta-feira, julho 21, 2006
Ups!!!Fiquei muito tempo sem vir aqui, visitar a minha alma escrita!!
Aquela que vive fora da minha caixa de poesia e que eu resolvi expor!!!
Encontro-a pobre... porque não consigo melhorar!!!
Mas vou ter que me esforçar para tornar o mau blog mais atraente!!!
Afinal, a poesia merece algo mais... a poesia também existe na imagem, aquela que eu não consigo colocar no meu blog!!!! LOL quem sabe um dia...
Mais uma vez obrigado pela atenção!!! ou não!! lol
beijinhos
Vou diluindo
A tua presença
No meu sangue
Com lágrimas
Vou apagando
Os teus beijos
Com recordações
Dos novos
Daqueles que me dás
E não sentes
Aqueles que eu sinto
Que não queres dar
Em tempos eu via
Nos teus olhos
O meu corpo
O meu...
Tudo...
Eu via e agora
Apagaste-me
De ti
Por isso eu te
Diluo da lembrança
Com estas lágrimas
Que constroiem
Barragens
Para que a dor
Não atravesse
E o amor
Não doa
Tanto
Assim!
